Ó bendito o que semeia livros, livros à mão


cheia... e faz o povo pensar!
O livro caindo n'alma é germe que faz a palma, é


chuva que faz o mar!


Castro Alves


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Bienal do livro

Fiquei satisfeita com a visita à Bienal. Apreciei a variedade de editoras com suas obras maravilhosas, outras nem tanto, de acordo com meu humilde repertório literário. O acesso à livros infantis encheu meus olhos de desejo e assim, adquiri alguns exemplares com vontade em adquirir todos. Garimpando, encontra-se obras interessantes como o livro das mágicas, muito curioso porque ao folheá-lo pela primeira vez encontram-se páginas totalmente em branco. Na segunda e terceira folheada, figuras em branco e preto e após, coloridas! Um divertimento. E o melhor, a cinco reais! Algumas obras eu tive vontade comprar mas contive meus impulsos por agir racionalmente, considerando que tenho cinco livros na fila para leitura. Imagine que vi o Ziraldo, aquele do Maluquinho! Uma pena não ter visto Maurício de Sousa devido ao tamanho do lugar! Enfim, minha satisfação foi maior do que quando retornei da FLIP, cuja livraria era de médio porte (se comparada aos estandes da bienal) porém, a única. Tudo bem, o que vale é a vivência. Mas a pipoquinha doce (de máquina) da bienal é tudo de bom!

Nenhum comentário:

Postar um comentário