Ó bendito o que semeia livros, livros à mão


cheia... e faz o povo pensar!
O livro caindo n'alma é germe que faz a palma, é


chuva que faz o mar!


Castro Alves


sábado, 12 de junho de 2010

Letras de Luz

Realmente o nome do Projeto é pertinente. Pertinente por despertar ideias e iluminar outras que poderiam estar adormecidas. O gênero estudado foi crônica. Pessoalmente gosto deste tipo de texto, inclusive porque escrevo bastante. Já construí crônicas a respeito da vida particular e profissional, mas quando preciso fazer como tarefa, parece que o assunto não flui naturalmente. Pela terceira vez tento escrever esta postagem, mas vi que a luz não resultou em letras. Quem sabe se registrar no caderno convencional? Isso! Caderno, ninguém vai ler... Não estarei sendo avaliada e possivelmente terei mais sucesso! Sucesso? Quem disse que tenho que escrever para agradar? Apenas para exercitar o que aprendemos em equipe. Hum... mas os textos de cronistas consagrados foram avaliados. Portanto por que comigo, mera mortal seria diferente? Estarei vulnerável. Mas, e se eu escrever com a luz apagada, pode ser que as letras fluam agradavelmente e forme um enredo coeso. Coesão e coerência? Em que isto resultará diretamente em sala de aula? Não estudo apenas enquanto pessoa mas também, enquanto profissional.  Parece controverso na medida em que filosofo, o fato é que não posso abster-me. Mas que tarefa emblemática! A escuridão inibiu minha criatividade! Ficarei neste prospecto de crônica, esperando que as letras sejam benevolentes e iluminem a leitura desta pela professora Celinha, a fim de eu não ser reprovada.

Um comentário:

  1. Querida Débora muita me encanta seu texto!parabéns..as letras e a luz ou a luz das letras que tanto almeja já estão postas...abra seus olhos e se encante com estas palavras tão bem colocadas que provocaram em mim(mera leitora)um sorriso,e satisfação que reconhecer em você por meio do seu texto a delicadeza necessária a todos educadores!!!!!!!leticia

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