Ó bendito o que semeia livros, livros à mão


cheia... e faz o povo pensar!
O livro caindo n'alma é germe que faz a palma, é


chuva que faz o mar!


Castro Alves


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ler é meu prazer

Minha intensão em publicar esta postagem é apontar minha insatisfação pela falta de tempo para ler com maior intensidade. Necessito dividir meu tempo entre meu trabalho e minha família. Quando inicio uma leitura, sinto-me responsável por continuar a leitura até concluí-la. Ano passado iniciei a leitura do livro A fantástica história de Silvio Santos - não é que emperrei quando o assunto tornou-se muito técnico. Este ano, retomei a leiturado finl para o meio do livro. Foi mais interessante, embora eu não tenha prosseguido a leitura: alguém sabia que Silvio Santos descende da família do rei Davi? Isso mesmo, aquele da Bíblia. Pelo menos é o que afirma o jornalista que escreveu a obra. Fiz esta litura curiosa no HTPC. Foi interessante porque geralmente fazemos a leitura e debate de temas inerentes à educação. Então, vamos aos livros lidos recentemente por mim: As boas mulheres da China (documentário interessantíssimo sobre a vida de tais mulheres e seus sofrimentos perante uma sociedade interiorana presa à tradição chinesa extremamente machista e inescrupulosa), As mulheres de Cabul (relatos sobre as lutas vividas num país em constantes ataques de guerra), Labirintos do incesto - o relato de uma sobrevivente (abordagem: violência domética - física, sexual, psicológica. Moradora de Caraguatatuba expôs sua experiência amarga marcada pela negligência dos pais e de setores que deveriam proteger sua infância. História chocante!), O livreiro de Cabul (tradições e costumes paquistaneses muito estranhos à nossa cultura - agradável de se ler), Mar Profundo (romance água com açúcar). Estes títulos não referem-se diretamente à educação, o que tenho buscado dosar, sm o qual não embaso minha prática e somente com o qual, tornar-me-ei uma pessoa imcompleta.

Um comentário:

  1. Também sinto falta deste tempo e não é fácil equilibrar a vida na escola, a família e o tempo pessoal para a leitura. Esse tempo deveria ser um direito de todos que trabalham na educação e deveríamos receber auxílio livro, não só para livros técnicos, mas também para a literatura, que alimenta a alma.

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