Ó bendito o que semeia livros, livros à mão


cheia... e faz o povo pensar!
O livro caindo n'alma é germe que faz a palma, é


chuva que faz o mar!


Castro Alves


terça-feira, 6 de abril de 2010

Qual a ideal intervenção do coordenador?

Não quero usar mais uma vez o clichê de que o coordenador "apaga incêndios", embora não seja incomum. Acredito que o acompanhamento em sala de aula, a intervenção em determinadas ações, a abordagem de conceitos como a importância do brincar, por exemplo, até é aceita pelo professor, mas nem sempre este apresenta disposição para fazê-lo e, por vezes dispensa maior valor para a alfabetização como pré requisito para a matrícula no primeiro ano, como se a infância, o prazer da ludicidade, não tivesse o mesmo peso. A busca costante de conhecimento emerge da necessidade de persuasão pelo coordenador a fim de conscientizar sobre a necessidade das ações que colaboram com a felicidade e desenvolvimento da criança. FELICIDADE - eis um substantivo imprescindível para o ser humano. Enquanto educador, posso favorecer momentos de prazer infantil, sobretudo se considerar particularidades que nem sempre compreendem esta benesse.
Contudo, deve se ter em mente que a coordenação pedagógica deve sobrepujar mediocridades e melindres, estabelecendo relação de cumplicidade com a equipe docente com vistas a manter a harmonia das relações humanas paralelamente ao fortalecimento da prática pedagógica legitimada pela reciprocidade. Ou seja, necessito enquanto coordenadora, facilitar em todos os aspectos a prática docente, discente, funcional e física. Em contrapartida, receber feedbacks positivos dosando tais relações.

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